Respiro fundo e me ponho de novo de pé. A vida segue seu curso natural e tudo passa por mim numa velocidade alucinante. Mas é lenta a metamorfose que modifica dia-a-dia o meu estar no mundo. A visão de tudo o que já não está mais entre nós é apenas um pálido retrato no fundo da gaveta. Respiro e inspiro, em mim, quimeras de um futuro não muito distante, quando novamente estarei pronta para recomeçar.
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