Hoje descobri o desejo de encontrar uma forma minimalista de estar no mundo. Minimalista, sob esse meu ponto de vista, quer dizer a prática cotidiana da simplicidade, voltar as aspirações para aquilo que é apenas essencial. Me desfazer dos supérfluos. Substituir a boca que por demais fala pelo silêncio expressivo dos olhares. Me despojar dessa ânsia de complexidade. Deixar a verborragia, que me é peculiar, ceder lugar ao não dito, ao não feito, ao não sentido. Não é um desejo somente, é uma necessidade de buscar a minha expressão mais simples, sem redundâncias, sem proselitismo, sem digressões. Talvez haja, nessa necessidade, uma incerta melancolia clandestina, uma desilusão desarmoniosa, sem compasso, sem razão. Preciso ser menos, pequena, mínima, ínfima, menor, e sempre decrescente, até o não ser. Talvez eu não precise ser minimalista, quem sabe budista seja melhor.
4 comentários:
rapidinho, só pra mandar um beijo grande!!!!!
Quem um dia foi rei, nunca perde a majestade!
Vc é majestosa e, optando ou não pelo comportamento minimalista, continuará a ser uma maravilhosa rainha!!!
Juli, faça o que seu coração te pede. Siga seu coração.
Vc continuará PRETTY!
Bjus
Tassinha, saudades suas mil e duas. Mas sei q vc tá curtindo muito, por isso fico feliz. beijocasssssssssssss
Carolinda,
meu coração pede calma, paz, e harmonia. Mas é difícil de encontrar né? Me espera que eu to indo.... bjossssssss
Postar um comentário